mais sobre o Pré-Sal

Na coluna de Ancelmo Gois do jornal O Globo desse domingo saiu uma nota interessante sobre o Pré-Sal. Veja e prepare os currículos:

Pré-Sal é uma mãe: sempre cabe mais um

Com o anúncio, no último dia 30, da descoberta de petróleo no bloco BM-C30, no litoral capixaba, sobe para dez o número de empresas estrangeiras com direito a um naco, nem sempre em parceria com a Petrobras, do pré-sal -a grande mina tupiniquim de ouro negro. São elas:

Americanas: Exxon Mobil, anadarko, Devon Energy e Hess.

Canandense: EnCana.

Sul-Coreana: SK.

Inglesa: BG e Shell (na verdade, anglo-holandesa).

Espanhola: Repsol.

Portuguesa: Galp.

Das que atuam no Brasil, estão fora da festa do pré-sal, por enquanto, a francesa Total, as americanas El Paso e Chevron Texaco, a inglesa BP, a norueguesa Statoil e a italiana ENI, que ganhou, mas não levou (a oitava rodada da ANP terminou suspensa).

Etanol

Dados interessantes da revista VOCE SA da editora Abril desse mês:

Usina de empregos

A demanda por etanol no Brasil deverá crescer dos atuais 25 bilhões de litros para 64 bilhões daqui a dez anos.

O aumento resultará na criação de 246 novas usinas, que deverão empregar mais de 500000 pessoas, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia. Entre as vagas, espera-se a criação de 1230 cargos de gerência e 2460 cargos de chefia.

Ainda que os números do governo pareçam exagerados, é uma boa aposta.

Confira as previsões:

1230 cargos de gerência

2460 cargos de chefia

31734 vagas na área administrativa

78720 vagas na área industrial

399504 vagas na área agrícola